terça-feira, 23 de junho de 2009

Sao joao 2009

Sao joao de pe engessado!!
Meu deus isso so acontece comigo.

Bem... Estava indo para a praia com meu filhote e quando estavamos indo pra barraca rolei escada abaixo!! Detalhe estava sem celular e não sei o telefone de quase ninguem de cor... Resumo da opera muito choro e um monte de gente ao meu redor. Gracas a deus meu irmao estava perto da praia e como um heroi me carregou (coisa que não eh pra qualquer um rsrsrs) e me levou pra emergencia. Resultado 7 dias com o pe engessado. Arrasada!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Viva o hoje.

" Se um dia voce toma um avião para Paris, a lazer ou a trabalho, em um voo da Air France, em que a comida e a bebida tem a obrigação de oferecer a melhor experiência gastronômica de bordo do mundo, e o aviao mergulha para a morte no meio do Oceano Atlântico. Sem que voce perceba, ou possa fazer qualquer coisa a respeito, sua vida acabou.

Numa bola de fogo ou nos 4 000 metros de agua congelante abaixo de voce naquele mar sem fim. Voce que tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos. Talvez voce tenha tido tempo de ter a consciencia do fim, de que tudo terminava ali. Talvez voce nem tenha tido a chance de se dar conta disso.

Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestigios. Como se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir os negocios. Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de expressar esse amor. Seu medo da velhice, suas preocupações em relação a aposentadoria. Sua insegurança em relação ao seu real talento, as chances de sobrevivencia de suas competencias nesse mundo que troca de regras a cada seis meses...

Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado. Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas tenha se apagado. Como uma lampada que acaba e não volta a acender mais.

Então, aproveite bem o seu dia. Extraia dele todos os bons sentimentos possiveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer. Demonstre. Seja voce mesmo. Não guarde lixo dentro de casa. Não cultive amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso. De risada de tudo, de si mesmo. Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons. Seja feliz hoje.

Amanhã é uma ilusão.
Ontem é uma lembrança.
No fundo, só existe o hoje."

Artigo da Revista Exame

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Para aqueles ou aquelas que se acham mais espertos que os outros

"Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Ele respondeu: '- Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda!' Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente."

Arnaldo Jabor

terça-feira, 2 de junho de 2009

Por favor, não roubem seus colaboradores!

"Muito provavelmente, os leitores deste artigo devem considerar o título extremamente agressivo, inclusive deselegante.
Proponho que tenhamos muita calma e atenção sobre esse assunto, pois para mim, realmente, existem muitos "ladrões" nas organizações, não do dinheiro das empresas, mas sim das pessoas que com eles trabalham.
A argumentação que tenho sobre essa afirmativa foi baseada no livro O caçador de pipas, de Khaled Hosseini, que tive o enorme prazer de ler e reler. Permito-me dizer que o livro me foi emprestado pela minha ex-sogra, acompanhado do seguinte bilhete: "Este livro é bom demais para ficar na prateleira".
Principalmente em razão do bilhete, me encorajei em não deixar "engavetado na prateleira da minha cabeça" as conexões que consegui fazer durante a leitura deste livro com a realidade das organizações e nas atitudes, posturas e comportamentos de muitas pessoas que se auto-intitulam de líderes de pessoas, apenas em função do cargo que exercem.
De todos os prazeres e sensações agradáveis e muitas vezes tristes, que a leitura deste livro me proporcionou, a mais marcante e significativa para mim foi a seguinte:
Em conversa com seu filho Amir, Baba afirma que existe apenas um pecado no mundo: o do roubo. Ele justifica essa afirmação, dizendo:
· Quando você deixa de dizer para alguém alguma coisa que você acredita ser "verdade", você está "roubando" o direito dele saber o que você sente a seu respeito.
· Quando você mata alguém, você está "roubando" o direito de outras pessoas conviverem com a pessoa que você matou.
· Quando você "maltrata" alguém, você está "roubando" o direito dessa pessoa de ser feliz.
· Quando você mente para alguém, você está "roubando" o direito dela conhecer a verdade.
· Como decorrência dessas assertivas, imediatamente surgiram em minha mente os inúmeros "roubos" praticados nas organizações.
· Relaciono alguns deles para que os leitores possam examinar se, em sua organização, eles são praticados.
· Quando você chega atrasado em uma reunião, você está "roubando" o tempo das pessoas que chegaram na hora marcada.
· Quando você quer, ou impõem, que seus "colaboradores" (não podemos mais falar subordinados, é um termo ofensivo, dizem alguns), fiquem trabalhando rotineiramente após as 8 horas diárias, você está "roubando" o direito ao lazer, ao estudo, além do prazer que todos nós temos em desfrutar da companhia da esposa, filhos e dos amigos do coração.
· Quando você pede urgência na execução de determinada tarefa, e depois não dá a menor importância, você está "roubando" o seu colaborador.
· Quando você pensa que alguns de seus subordinados não estão correspondendo às suas expectativas, e nada diz, você está "roubando" a vida profissional deles.
· Quando você fala a respeito das pessoas e não com as pessoas, você está "roubando" a oportunidade deles saberem a opinião que você tem a respeito deles.
· Quando você não reconhece os aspectos positivos que todas as pessoas têm, você está "roubando" a alegria e a satisfação que todos nós precisamos por nos sentir valorizados e úteis. Além de "roubar", você está sendo o principal gerador de um ambiente de trabalho desmotivador e desinteressante.
Tenho hoje a convicção - não a verdade - de que realmente só existe um único pecado que qualquer profissional pode cometer no exercício de cargos de liderança: NÃO DIZER, DE FORMA EXPLICITA, CLARA E DESCRITIVA, COMO PERCEBE E SENTE OS DESEMPENHOS E OS COMPORTAMENTOS DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA.Todos nós temos um discurso fácil ao afirmar que é imprescindível haver respeito e consideração com todas as pessoas com quem convivemos, quer no plano pessoal ou profissional. Pensar e falar são coisas extremamente fáceis.
O grande desafio está no agir, no fazer, no praticar aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos.
Tenho constatado, como base no mundo real, que a maioria das pessoas deixa de se manifestar sobre como percebe e sente o comportamento das pessoas com quem convivem. A racionalização por não dizer nada é baseada no argumento de que, "afinal, ninguém é perfeito" e vai acumulando insatisfações, com reflexos inevitáveis nas relações.
Acrescento que o pior tipo de relacionamento que podemos praticar com as pessoas com quem trabalhamos e vivemos é o do silêncio. O silêncio fala por si só. Diz muita coisa, e gera uma relação de paranóia, muita ansiedade e enorme frustração. Dizem que as pessoas admitem boas ou más notícias, detestam surpresas.
Tomo a liberdade de recorrer a um artigo escrito por Eugenio Mussak, na revista Vida Simples, do mês de julho deste ano. Ele é enfático ao afirmar que feedback é um a questão de respeito e consideração para a outra pessoa.
Chego à conclusão de que só damos feedback para as pessoas que respeitamos e gostamos. Dar e receber feedback são questões básicas e essenciais para a existência de uma relação saudável, duradoura e, principalmente, respeitosa.
Considero oportuno lembrar, também, que todas as coisas que prestamos atenção tendem a crescer. Se olharmos, tão somente os aspectos negativos de alguém, esses tendem a crescer aos nossos olhos.
O inverso também parece ser fatal. Se dirigirmos nossas observações a respeito das questões positivas que todos nós temos, existe a grande possibilidade delas também crescerem.Em síntese: sugiro a você que façamos um exame de consciência profundo nas diversas relações que mantemos. Se pergunte com bastante freqüência: Será que eu estou "roubando" de alguém algumas informações ou percepções que podem lhes ser úteis para o seu crescimento pessoal e profissional?"

Fonte: HSM On-line Instituto MVC 16/10/2007
Alfredo Biscaia, JoãoConsultor Sênior do Instituto MVC, um dos maiores autores em temas ligados a RH.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Morena!!!!!

ANTES


DEPOIS


Cansei de ser ruiva e meio loira... voltei às minhas origens.


É estranho mudar, mas logo logo me acostumo.
Ja ouvi que fiquei com cara de menina rsrsrs será que isso é bom? Mas também teve quem preferisse o visual de antes... normal, a gente nunca agrada a todos.
Mas eu gostei, sem contar que é bem mais barato ter cabelo preto hihihihih